As Estações

Olá,

Ah, as Estações do ano. Como sabemos: são quatro: primavera e verão, outono e inverno. Ciclos completos que Vivaldi musicou. 

A primavera é a mais conhecida. 
A minha favorita é o Outono. 

Mas ouvir as quatro em sequência, pela manhã, em um dia de sol após uma semana cinza, é particularmente saboroso. 

E eu recomendo… e deixo a sugestão para você que é assinante do Clube do livro da Scenarium para que faça isso na companhia do nosso livro de Agosto:

As estações 

Reunimos 04 poetas: Flávia Côrtes e Mariana Gouveia, Nirlei Maria Oliveira e Suzana Martins e em seus sagrados versos dedicados As estações da pele e da memória, do cuore e da alma… nos conduzem por uma trama onde corpo-alma-memória-e-cuore são uma matéria-una. 

O livro foi enviado aos assinantes, mas para quem não faz parte do clube, pode encomendar a partir de hoje o seu exemplar.

01 exemplar R$ 39,90
02 exemplares R$ 60,00

Um forte abraço
Lunna

Lua Souza

A autora que vos fala é uma filha de Letras. Gosta do som dançante do encontro entre vogais e consoantes, gosta dos radicais. Gosta de uma cartaze, é a própria epifania materializada. Gosta das formas e imagens. Gosta de tomar um porre- de palavras.
Também gosta de  observar as pessoas nos trens, parques e escrever sobre elas. Gosta do jeito que a cidade olha para ela.
Gosta de sorrisos, aqueles com todos os dentes. Gosta de pequenas coisinhas que a salvam do caos: música é uma delas. Gosta de bandas de rock e poetas modernistas, gosta das referências, gosta que as coisas façam sentindo no mundo dela- da Lua. Gosta do nome Clarice, gosta da Maria Ribeiro e da Viviane Mosé.
Gosta de ser metódica, quase demodê. Gosta do barulho de máquina de escrever. Gosta de rimar.
Gosta da palavra gostar.

ESTRATOSFÉRICA… vai te gerar uma identificação inimaginável, fazer você flutuar com a leveza das poesias, te dando a visão do céu estrelado da Lua, essa escritora ímpar que transforma momentos cotidianos em poemas leves, críticos, intimistas e com uma pitada de bom-humor.

Essa arte é uma imersão no mundo dela, no meu mundo, e no seu!
Jéssica Oliveira (Pow)

R$ 30,00

Coletivo O Mapa de Vênus

R$ 35,

O Mapa de Vênus é uma correspondência poética… Cada poema impresso nas páginas desse Coletivo é uma resposta a Missiva envaida pela coordenadora do projeto Lunna Guedes as poetas convidadas a confeccionar uma narrativa em forma de versos…

Anna Clara de Vitto, Katia Castañeda, Mariana Gouveia,
Nirlei Maria Oliveira e Suzana Martins

Kátia Castañeda

Sou multiplicidade, Katia Castañeda e SàngóBunmi Arike, vulcânica, labareda e águas calmas, e nessa junção, sou nós. Busco nas raízes a força o reencontro ancestral, nas palavras o alento que refrescam Orí para guiar-nos ao que realmente somos, nós. Do sertão árido e mata Atlântica, um pouco de nós, no seio do saber África, o alimento de encontro e despertar da potência daquilo que somos, nós. Na transitoriedade que atravessa-me lágrimas e risos, construo caminhos, e nesse existir renascer. Sobre a orientação de Orí, sagacidade de èsú e ímpeto de Sàngó agradeço essa existência. Rabisco sentires, me atrevo a fragmentar em doses… o transbordar que me invade, e nessa imensidão sentida, nasce Labareda.

A poesia de Katia Castañeda não é experimento, mas flerta com esse elemento ao nos propor um jogo…. em que uma vida inteira ou um breve instante cabem dentro de um único verso, que irá restar enquanto sustentáculo de todo o livro, após a leitura.
Os versos foram riscados a giz nas paredes do corpo — por dentro —, da autora. E assim se mantiveram — escondidos —, até escaparem e caírem… sílaba por sílaba no papel. Kátia permite — em seu jogo de ver o que fica pelas ruas das vozes do dia — que o leitor fotografe com o seu olhar cúmplice — o prazer de sentir chegar as coisas —, e ser desafiado a distinguir a palavra ave da palavra pássaro.

R$ 39,00

Manoel Gonçalves

Poeta, que também traça linhas por outros caminhos como contos e dramaturgia…

Entendeu sempre ter asas, em pensamentos, no chão que pisava, nas histórias transportando-o a mundos distantes, ou melhor, elas permitiam que criasse seus próprios mundos. Resolveu escrever.