Crônicas

COORDENADO PELA EDITORA LUNNA GUEDES

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Em 2016 publicamos o nosso primeiro livro de crônicas e desde então, publicamos mais seis exemplares, inspirados em formatos consagrados, como os folhetos e a arte postal, visando explorar possibilidades atuais da relação entre fotografia e narrativa… sempre em caráter experimental.

RECEITUÁRIO DE UMA EXPECTADORA

Uma vida entre livros despertou o desejo na autora de querer ser Deus. Passou a escrever! Entre ideias e dedos nervosos no teclado, gerou vidas e situações. Observou e recortou suas crônicas, alinhavadas nesse ‘caderno’ de vivências crônicas, que foi chamado de receituário, afinal, é o que a vida é.

REALidade

Livro e autor — nos convida a um jogo de dardos, e nos brinda com uma conexão entre seu texto e o tempo vigente… nos apontando seu olhar cerimonioso sobre a realidade das coisas subdivididas em: passado-presente-e-futuro e todas as suas lacunas, de maneira mais ou menos testemunhal.

Meus naufrágios

Meus naufrágios não é um livro… é um calhamaço de páginas onde textos se escrevem, em forma de ensaios-crônicas-diálogos, que levam de encontro a um questionamento natural: de quantos fracassos é feita uma vida? — essa pergunta é como um mar em movimento e a palavra flutua através das ondas num curioso percurso de si… sem mapas-bússolas, apenas o passado como ponto de partida-e-chegada.

SAPATOS VERMELHOS

Livro de crônicas com experimentos a partir da realidade concreta da personagem-mulher Thais Barbeiro… que experimenta o mundo, os lugares, as pessoas como se fosse uma alquimista em busca de inusitados sabores, inesperados movimentos e surpreendentes combinações.

Quarta dimensão

Quarta dimensão é um livro de notas dividido em cadernos. São Fragmentos de ontem, hoje e amanhã. Uma espécie de manuscrito encontrado numa garrafa, como no conto escrito por Edgar Allan Poe, em que o personagem não sabe se encontrará possibilidade de transmitir seus escritos ao mundo. Mas até o último momento, ele escreve para lançar tudo de si ao mar…
Anselmo cumpre o ritual e o arremesso é feito… a garrafa segue em direção a praia, onde está o leitor, o melhor de todos os destinos.

Curso de Rio Caminho do Mar

As crises pessoais são intransferíveis. Cada um as vivem de acordo com as histórias, caminhadas, condições materiais e mentais. São sempre dolorosas. E em determinado momento, não encontramos saída. Eu me lembro de conversar com a Lunna Guedes sobre esse processo e ela a se colocar a disposição para me ajudar, ouvindo-me. Disse que chorar era bom. E eu chorei… Muito. Transbordei tanto, que produzi rios e mares, cursos e caminhos que me salvaram e resgataram das águas profundas da dor. O resultado virou papel capitaneado pelo título: Curso de Rio, Caminho do Mar

Quinta das especiarias

Quinta das Especiarias, de Roseli Pedroso, é convite feito à moda antiga, impresso e com o seu nome em letras douradas, com horário marcado. Aconselho a escolher o que levar, porque é de praxe… não chegar com as mãos vazias. Encontrará a mesa posta, com a melhor louça da casa. Os talheres são de prata porque o silêncio você já sabe…

De pato a ganso

É o primeiro livro da autora que gosta de questionar a realidade e marcar o passo com observações peculiares acerca do mundo que gira porque ao contrário do que dizem, é esférico e dá voltas ao redor do sol e de si mesmo… leia mais

Poesias

coordenado pela editora Lunna Guedes
lunnaguedes@gmail.com

Quando criamos o selo Scenarium… optamos por publicar exemplos de poesias. Os nossos livros tem, no máximo, 50 poemas divididos em cadernos amarrados com fitas de cetim… o projeto gráfico é desenvolvido em cima do conteúdo selecionado para publicação o que permite que cada livro será único…

CAMINHOS tortos

A poesia de Manogon é um andar na corda bamba… gestual, quase circense. É o instante anterior ao abrir das cortinas. O passar das falas no camarim. O último olhar no espelho… o último aviso antes do breu da vida-memória-cena.

O LADO de dentro

A poesia de Mariana Gouveia viaja no tempo e espaço, e nos põe sentados a mesa do café,  para divagarmos sobre lugares imaginários onde o vento leva arrepio a pele onde os sentimentos todos se amontoam e são como pétalas na primavera, e são como folhas no outono, e são também verão e inverno..

DENTRO DE UM BUKOWSKI

O nome veio de uma resposta. Um comentário que eu gostaria de minha vida dentro de um livro, de preferência dentro do Buko. Tenho metas singelas. Todas envolvem dominar o mundo.

DIÁRIO das coisas que não aconteceram

…com o Diário, ou “des-diário” pretende-se quase muita coisa. Inventar os dias que não existiram. Conforme o tempo passa sem acontecer o que inventamos de ser, em luz e sombras, dias e noites, nascer e morrer.

O sol da tarde

O sol da tarde é livro de recolhimento. Desenhado nos tons escuros da dor e do medo. Tempo de maturação e rumores.
O ritmo tem a delicadeza da respiração, mas nele, o pensamento está em carne viva. Ali, onde cada palavra é áspera e a memória é pontiaguda, o amor débil e tênue espia.

Verbo proibido

A poesia de Adriana Elisa tem cor-aroma e precisa ser tragada num pesado gole para que o efeito de seu ‘verbo proibido’ seja sentido no fundo de si.

Diário do fim do mundo

São poemas e memória:  mosaico da consciência onipresente que se sucede na voragem do pensamento catalográfico e nem por isso menos emotivo.  É o homem mirando a si mesmo, desde as paisagens por onde passa, até reencontrar em cada palavra o passado, o presente e o futuro, que ainda teima.

LABAREDA

A poesia de Katia Castañeda não é experimento, mas flerta com esse elemento ao nos propor um jogo…. em que uma vida inteira ou um breve instante cabem dentro de um único verso, que irá restar enquanto sustentáculo de todo o livro, após a leitura.

Tempestade Urbana

Tempestade Urbana é um exercício de coletividade. O diálogo das artes é motriz de poemas de resgate. Aqui, o indivíduo se soma ao bem comum para só assim se transformar no humano repleto de possibilidades. Um livro de muros e horizontes, invisibilidade e plenitude. Um livro de amor pela cidade e pela arte urbana que brota, esplendorosa, do seu asfalto.

Palavr(Ar)

Na poesia de Nirlei Maria Oliveira não encontraremos frases-versos de efeito, ou a figura de estilo que visa impor uma imagem de grande aparato. Os poemas — divididos em três partes e ardilosamente somados — que compõe o PalavrAr… exibem uma poeta alinhada com o contemporâneo.

Lava

Lava é um caderno de poesias alinhavado com fita de cetim… É sobre brasa e sobre marés!

Corte cego

Corte Cego é um livro de pausas, de silêncios, sussurros ao pé do ouvido, toques de pelos eriçados, carícias de letras e frases carinhosas, de interação com o meio, sorrisos mudos, lágrimas contidas. 

(in)versos

Inversos é a minha pele em chamas, a poesia liberta, a alma exposta e o sentir revelado em conotações . Um livro pelo avesso, um verso fora da letra, o arrepio da derme e o sentimento dilatado. Inversos é para ler e deixar a alma pulsar além das entrelinhas.

Poesias Andarilhas

É o primeiro livro de poesias de Bianca César pela Scenarium.

A cada página desse livro… pequenas construções de lugares, pessoas e sentimentos se estabelecem como num jogo em que se busca por um igual.

Mulheres que voam

É plano de voo e matéria literária para os sentidos, cabe a quem lê percorrer vagarosamente cada poema e apreciar os detalhes artísticos da obra, respirar impregnado de cada verso e sentir no corpo o atravessamento pelos sentimentos recolhidos do íntimo da Autora em cada poema. leia mais